PERGUNTA
Existe aí uma personagem sinistra no futebol português que é responsável pelo futebol de uma equipa chamada grande ( a tal que ainda vive apenas e só do passado ) e que é, paralelamente, accionista maioritário de outro clube que este ano subiu à divisão principal.
Que lógica de regulamentos é esta que permite este tipo de situações? Deve ser para garantir pelo menos 6 pontos ao tal clube que vive do passado!
Imaginem o director-geral da Coca-Cola ser o maior accionista da Pepsi...
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